Quando, o peito fica pequeno,
quando a alma sente-se um pouco mais,
Abrigar aquilo que o corpo não conhecia,
Sentir o que se quer negar.
Para calar, o que grita, se bole, se inquieta.
Para ficar no silêncio de si mesmo,
a contar segredos nunca vividos,
a cantar musicas antigas,
com o cheiro de novidade,
um novo compasso se abre
no pulsar, manso e veloz.
a noite, segue um outro curso,
claro e infinito
quando a alma sente-se um pouco mais,
Abrigar aquilo que o corpo não conhecia,
Sentir o que se quer negar.
Para calar, o que grita, se bole, se inquieta.
Para ficar no silêncio de si mesmo,
a contar segredos nunca vividos,
a cantar musicas antigas,
com o cheiro de novidade,
um novo compasso se abre
no pulsar, manso e veloz.
a noite, segue um outro curso,
claro e infinito
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