quinta-feira, 7 de abril de 2011

sobre o tempo de não saber...

de vez em quando tudo que sabemos é o não sabemos e não queremos. Tenho procurado me regogizar com a alegria saber o que não sei, o não quero, o que não suporto. Essa madrugada perdi-me do sono, e perdida por vezes a gente se acha melhor. Pensei em tudo que não tenho feito, em tudo que tenho deixado de lado, em cada escolha torta e acertada que fiz nestes últimos tempos.
A mim parece com tempo de mudança... sabe aqueles dias que tem cheiro de relevação, som de novidade, cor de possibilidade. Tenho olhado pra tudo desse tempo presente como quem ver uma foto amarelada, "cheirando a guardado de tanto esperar".
Tenho procurando a arte, o arcoiris, a musica que sou eu, tenho achado, eu sei, mas tenho procurado coisas que não posso nomear, desconhecidas, recolhidas, resguardadas, silenciadas.

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