A noite
Na escuridão, na claridade.
Bate como sombra e luz
Ela sobra e falta.
Agita e tranquiliza...
Como noctívago ser que sou
Sob um céu estrelado
Embriago-me em teu seio
Em teu vale escarpado...
A música sempre fundo
Da figura que somos
Que salta em relevo
Como verdade
E possíbilidades.
Marcadores: Pedro Israel; Rozane Alencar
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