Sonhos perdidos!!!
Dia de sol, no meio da cidade, na beira do mar ou do rio. Fim de semana é outra história.
Joana percorre caminhos novos, espaços perdidos dentro da cidade. Tanta coisa se esconde na cidade, entre ruas, avenidas, pontes, canais – as lagoas da cidade tem outra cor. De repente um lugar antigo, se traveste de novo, quando visto por alguém que o desconhece. É como abraço esperado, beijo roubado, olhar de encantamento.
Surpresa!!!
Joana se sente feliz nos caminhos que anda, mesmo não planejando, ela sabe que aqueles são os melhores caminhos, com o tempo ela tem aprendido a confiar – ela é a mulher, gosta de se deixar levar. Ao longo de sua vida sempre decidiu o que acontecia, hora, local, programação, mas desta vez ela quer se deixar levar, quer ser conduzida, não quer o controle – quer a beleza do instante, pelo tempo que for.
Ela não quer mais explicações, só quer viver um dia de cada vez, sem pressa nem vexame. O rio faz seu curso, algumas vezes esse curso é construído. Assim também é na vida, às vezes algumas coisas exigem paciência. As histórias se constroem com tempo, com histórias, com beleza. O vento balança os cabelos e intensifica os olhares plenos de sentido, no maior todos os silêncios.
Joana está de frente pro mar, entre ruas e estradas. Fim de estrada? Novo caminho, beira de rio. O rio corre pro mar. Os pescadores possuem suas histórias pra contar: pescarias, a sabedoria dos peixes, o movimento das pessoas, os amores vividos, os filhos criados e os perdidos, o sabor da bebida e sono que ela dá.
Joana se colore a cada dia, se sente mais próxima de si mesma. Por vezes dá pra dizer está mais bela. Ela sente a força da luz dos dias do verão que se iniciam, e nem preocupa-se com as chuvas que retornaram em setembro. Sabe-se capaz de voar dentro de si mesma, para mais perto do que quer e do que sente.
Dia de sol, no meio da cidade, na beira do mar ou do rio. Fim de semana é outra história.
Joana percorre caminhos novos, espaços perdidos dentro da cidade. Tanta coisa se esconde na cidade, entre ruas, avenidas, pontes, canais – as lagoas da cidade tem outra cor. De repente um lugar antigo, se traveste de novo, quando visto por alguém que o desconhece. É como abraço esperado, beijo roubado, olhar de encantamento.
Surpresa!!!
Joana se sente feliz nos caminhos que anda, mesmo não planejando, ela sabe que aqueles são os melhores caminhos, com o tempo ela tem aprendido a confiar – ela é a mulher, gosta de se deixar levar. Ao longo de sua vida sempre decidiu o que acontecia, hora, local, programação, mas desta vez ela quer se deixar levar, quer ser conduzida, não quer o controle – quer a beleza do instante, pelo tempo que for.
Ela não quer mais explicações, só quer viver um dia de cada vez, sem pressa nem vexame. O rio faz seu curso, algumas vezes esse curso é construído. Assim também é na vida, às vezes algumas coisas exigem paciência. As histórias se constroem com tempo, com histórias, com beleza. O vento balança os cabelos e intensifica os olhares plenos de sentido, no maior todos os silêncios.
Joana está de frente pro mar, entre ruas e estradas. Fim de estrada? Novo caminho, beira de rio. O rio corre pro mar. Os pescadores possuem suas histórias pra contar: pescarias, a sabedoria dos peixes, o movimento das pessoas, os amores vividos, os filhos criados e os perdidos, o sabor da bebida e sono que ela dá.
Joana se colore a cada dia, se sente mais próxima de si mesma. Por vezes dá pra dizer está mais bela. Ela sente a força da luz dos dias do verão que se iniciam, e nem preocupa-se com as chuvas que retornaram em setembro. Sabe-se capaz de voar dentro de si mesma, para mais perto do que quer e do que sente.
Dia de sol, no meio da cidade, na beira do mar ou do rio. Fim de semana é outra história.
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