Daqui de dentro
Tudo resolveu parar.
Tá tudo de férias
Em mim.
Da Íris dos olhos teus
Tudo continua.
Tão latejante, pulsante.
Ferve meu sangue e
Meus nervos.
Monocromático
É o mundo.
Do lado de fora,
Distante de tudo e
dos sonhos que sonhei.
As folhas da mangueira
Não se mexem.
Nada bole, nem alegra.
Os carros passam.
As pessoas bebem.
O indizível é dito.
Sem sentido
Nada faz sentido.
E na noite tudo se perde
Na fumaça de cigarros alheios.
Tudo resolveu parar.
Tá tudo de férias
Em mim.
Da Íris dos olhos teus
Tudo continua.
Tão latejante, pulsante.
Ferve meu sangue e
Meus nervos.
Monocromático
É o mundo.
Do lado de fora,
Distante de tudo e
dos sonhos que sonhei.
As folhas da mangueira
Não se mexem.
Nada bole, nem alegra.
Os carros passam.
As pessoas bebem.
O indizível é dito.
Sem sentido
Nada faz sentido.
E na noite tudo se perde
Na fumaça de cigarros alheios.
1 Comentários:
Do lado de dentro tudo recomeçou a andar de ler/ver tanta beleza e sentido juntos.
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