sábado, 1 de julho de 2017

Entre ostras e pastéis

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Desde o início,
Ele era alento,
Aquele que cuida do percapusos que havia do caminho.
Ele resolvia os problemas dele
E eu podia ser feliz, no meio do povo.
Um amigo doce, e sem preço.
Sempre foi cuidado e alento.
Eu sempre gostei dele
Em busca dos melhores pastéis do mundo.
Ele acho um beijo num espaço que não existia
Ainda hoje me pergunto.
Como chegou? Não sei.
Só sei que me chama de amor,                   
eu também o chamo assim
Agora todas as palavras sobram e faltam.
Eu gosto da companhia.
Sinto o cheiro dele quando acordo.
Ele ver o mar pelos meus olhos.
Quando estamos juntos
Inauguramos uma outra dimensão espaço-tempo
E nem as despedidas
São capazes de esvaziar de sentido
Cada centelha vivida.
Por hoje, não quero adiantar nem atrasar o tempo.
Estou feliz comigo,
Ele está comigo.

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